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Mostrando postagens de junho 7, 2012

À porta formosa da vida

Para Rosa Graciela . O homem coxo pedia à porta do templo chamada Formosa, pedia esmola aos que entravam. Ele também pediu a Pedro e João, implorando que lhe dessem uma esmola. Ele olhou atentamente para eles esperando receber alguma coisa. Mas eles não tinham prata nem ouro. Ao invés da esmola lhe deram cura em nome de Jesus Cristo, o Nazareno. Eles levantaram o homem imediatamente que de um salto se pôs em pé, passando a saltar e a louvar a Deus. Você não me pede nada e nada tenho para lhe dar, mas ofereço a Deus minhas orações para lhe abençoar. Desejo vê-la cada vez mais firme louvando ao Deus Criador, para que ao invés de pedir tenha sempre o que oferecer como tem feito à porta Formosa da vida.

Ira santa

“O Espírito de Deus se apossou de Saul, (...) e acendeu-se sobremodo a sua ira” (1Sm 11.6). Ao ouvir que seu povo estava sendo ameaçado pelos amonitas, Saul foi tomado pelo Espírito Santo, se encheu de ira e partiu para a batalha que resultou em vitória. Isso nos parece estranho, mas a Bíblia fala da ira santa, ou seja, a capacidade de ficar irado sem pecar, de se indignar contra o que o próprio Deus se ira. Certa ocasião Jesus entrou numa sinagoga e estava ali um homem que tinha ressequida uma de suas mãos. Os religiosos criticaram o Mestre porque ele curou o homem num dia de sábado. Ele olhou ao redor, indignado e condoído com a dureza do coração deles. Isso mostra que a ira santa não é menos nobre do que o amor, pois ambos coexistem em Deus. Martinho Lutero dizia que “não sabia fazer nada bem até que sua ira se acendesse; aí, então, ele poderia fazer bem qualquer coisa”. Essa ira não é a mesma que a ira egoísta, interesseira e carnal, é aquela capacidade de se indignar contra o mal,

Não mude os limites

“Não removas os marcos antigos que puseram teus pais” (Pv 22.28). Marcos são sinais de demarcações ou limites territoriais. Ninguém deve tentar aumentar sua propriedade mudando as divisas das propriedades alheias. Mas esse princípio se aplica a tudo na vida. Existem limites nas relações e na liberdade de ação para todos nós. No caso de não considerarmos isso, não estaremos quebrando propriamente os limites, mas quebrando a nós mesmos.