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Mostrando postagens de maio 29, 2012

Enquanto dormimos Deus nos dá

Ontem a noite fui para a cama com a consciência voltada para um compromisso financeiro que tinha para hoje – uma dívida, e não tinha dinheiro para isso. Já deitado, veio-me à mente uma frase da Bíblia: “aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Sl 127.2). Descansei, como já aprendi há muito tempo nessas ocasiões. Dormi muito bem por toda a noite. No meio da manhã falei com uma pessoa da família sobre o assunto e prontamente fui atendido, mesmo que não saiba como ela conseguiu o dinheiro, pois também está precisando do tal “dinheiro”. Acabei de chegar em casa e a dívida foi paga, graças a Deus.

Liberdade de expressão

Houve um período de obscurantismo na história do povo de Israel, conhecido como o tempo dos juízes. Isso aconteceu depois da morte do grande líder Josué que liderou a conquista da Terra Prometida e foi até a ascensão de Saul, o primeiro rei da nação. Esse período durou cerca de 300 anos, entre 1400-1100 a.C. aproximadamente. “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25). A leitura do livro de Juízes parece uma montanha russa, pelos altos e baixos na vida da nação. O povo pecava e por isso era oprimido por algum povo pagão vizinho que vinha, dominava, saqueava, até que o povo clamava e Deus levantava um juiz que libertava o povo daquela situação. Isso acontecia repetidamente. Como não existia uma liderança ordeira que mostrasse a direção ao povo, cada um se sentia no direito de proceder como melhor lhe convinha. Talvez, por isso mesmo foi que a nação oscilava tanto em seu estilo de vida, pois sem direção o povo se corrompe. Qualquer povo preci

A saúde está doente

Que a saúde pública está doente não há o que discutir. O problema é que a saúde privada está indo no mesmo caminho. Talvez o acesso maior à saúde privada esteja contribuindo para isso. Ontem mesmo, acompanhei minha filha ao médico e tivemos que esperar quase duas horas no consultório pelo atendimento. Isso porque era uma consulta particular marcada com antecedência. Na década de 70 parece que as coisas funcionavam melhor. Alcancei atendimento odontológico dentro de escola pública, e no INSS tinha que dormir no posto de saúde para ser atendido pela manhã, mas conseguia um atendimento relativamente bom. Acho que alguma coisa deve ser feita para mudar essa situação. Antes, você marcava uma consulta com plano de saúde e tinha atendimento no mesmo dia, mas agora você tem que esperar até um mês ou mais. Há até casos em que os médicos não aceitam mais atender por terem preenchido uma lista fechada de clientes. Como mudar isso?