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Mostrando postagens de junho 22, 2012

Quando o pecado é acalentado

“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). O pecado nos assedia, nos cerca com a intenção de dominar, nos persegue com insistência, nos importuna. Somos atraídos ao pecado pelos nossos próprios desejos; e o pecado uma vez consumado, gera a morte. Mesmo sabendo disso, acalentamos o pecado como uma mãe que embala o seu filhinho para dormir. Quando isso acontece perdemos para o pecado, porque ele acontece dentro antes que fora de nós. Devemos perder todo cinismo em relação ao pecado e tratá-lo com a dureza que a santidade de Deus requer. É uma luta que não acaba. Às vezes parece que já vencemos a tendência de errar, mas não demora e percebemos que somos propensos ao mal. Não é sem razão que a Bíblia usa expressões fortes como: confessar, cortar, matar, negar, quando fala de nosso trato com o pecado. Não devemos acalentar jamais o pecado em nosso coração; ele quebra nossa comunhão com Deus, com as pessoas, e agita negativamente o nosso interior, prov

Deus trabalha por nós

“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Is 64.4). Na presença de Deus há plenitude de alegria, ao seu lado sempre encontramos delícias, pois Deus é alegre; ele está no nosso meio, poderoso para nos salvar; ele se deleita em nós com alegria; renova-nos no seu amor, regozija-se em nós com júbilo. O cuidado de Deus por nós é meticuloso. Às vezes tenho a impressão que ele ri enquanto cuida de nós ao nos ver ansiosos enquanto ele cheio de amor nos dá toda a atenção necessária. Temos experimentado esse cuidado em família.