Alegrias de dezembro

Nesse mês de dezembro é fácil alistar motivos de alegria. Outro dia me veio à mente essa idéia de relacionar motivos de alegria nesse mês de dezembro. Eu poderia fazer uma lista maior, mas, três alegrias são destaques:

1ª – Chegar ao final de mais um ano. A sabedoria bíblica diz que devemos contar os nossos dias para que alcancemos corações sábios. Diz também que “melhor é o fim das coisas do que o seu princípio”. O fim é melhor porque já foi vivido, experimentado.

2ª - Festas. Cada um festeja como gosta, como pode, e como quer em qualquer época. Mas, dezembro tem esse clima festivo no ar. Festejar em família e entre amigos é muito bom. O espírito festivo é mais importante que os ingredientes em si.

3ª – Não ter assembléia eclesiástica. Como pastor, por muitos anos liderei assembléias ordinárias e extraordinárias nas igrejas. Era horrível participar daquilo. A tensão que aquilo gerava por causa da politicagem e carnalidade em nome de Deus era nauseante.

Deus nos ajude a gozar a vida em família, com os amigos e irmãos, com os vizinhos e colegas de trabalhos e com as pessoas que contatamos no dia a dia. Deus tem me dado a alegria de gozar a vida como ela é, aceitando todas as situações como presentes dele.

Comentários

Anonymous disse…

Interessante a alegria de não ter mais assembléias. Rsrs... Cada um sabe de suas alegrias ne?! Bjs papis. R...

12:01 AM, janeiro 14, 2013

Postagens mais visitadas deste blog

Quando o pecado é acalentado

“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). O pecado nos assedia, nos cerca com a intenção de dominar, nos persegue com insistência, nos importuna. Somos atraídos ao pecado pelos nossos próprios desejos; e o pecado uma vez consumado, gera a morte. Mesmo sabendo disso, acalentamos o pecado como uma mãe que embala o seu filhinho para dormir. Quando isso acontece perdemos para o pecado, porque ele acontece dentro antes que fora de nós. Devemos perder todo cinismo em relação ao pecado e tratá-lo com a dureza que a santidade de Deus requer. É uma luta que não acaba. Às vezes parece que já vencemos a tendência de errar, mas não demora e percebemos que somos propensos ao mal. Não é sem razão que a Bíblia usa expressões fortes como: confessar, cortar, matar, negar, quando fala de nosso trato com o pecado. Não devemos acalentar jamais o pecado em nosso coração; ele quebra nossa comunhão com Deus, com as pessoas, e agita negativamente o nosso interior, prov

Lições do Mandacaru

Há meses minha esposa plantou em nosso quintal um pé de mandacaru. Ontem, o arranquei sem querer. Mexi na terra distante dele uns dois metros e descobri sua enorme raíz que se espalha em várias direções. O mandacaru é um cacto que nasce e cresce no campo sem qualquer trato. Até sobre telhados de casas rurais pode-se ver pé de mandacaru. O crescimento fica na dependência dos nutrientes do solo em que germina. Ele é típico da caatinga e pode atingir 5 até 6 metros de altura e sabe viver em ambiente de clima seco, com quantidades de água reduzidas. Suas raízes são responsáveis pela captação de água no lençol freático. O miolo, contém vasos condutores da água e outras substâncias vitais à planta. A parte externa é protegida por uma grossa cutícula que impede excessiva perda de água por transpiração. Sendo nordestino conheço bem essas características do mandacaru. Mas fiquei surpreso com o tamanho de sua raíz e tirei algumas lições: 1. Para viver nesse mundo árido precisamos saber

Balido e mugido

Desde Adão e Eva tentamos esconder os nossos pecados de Deus, das pessoas e até de nós mesmos. Não adianta, pois “o vosso pecado vos há de achar” (Nm 32.23). O nosso pecado é um flagrante diante de Deus e ele nos incomoda interiormente até que dele nos livremos. O pecado é doce na boca e amargo no estômago. “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13). A Bíblia nos ensina a odiar o pecado sempre. O profeta Samuel por ordem de Deus mandou que o rei Saul destruísse totalmente o povo amalequita sem nada lhe poupar, porque este dificultou a passagem de Israel pelo deserto quando o mesmo saiu do Egito (1 Sm 15). Saul convocou duzentos e dez mil homens para essa tarefa. Ele destruiu toda coisa vil e desprezível, mas poupou o rei, e o melhor das ovelhas e dos bois, e os animais gordos, e os cordeiros, e o melhor que havia. Isso fez com que Deus impedisse Saul de continuar como rei. Quando Samuel veio ao encontro de Sa

Antonio Francisco

Pesquisar este blog