Ontem a noite fui para a cama com a consciência voltada para um compromisso financeiro que tinha para hoje – uma dívida, e não tinha dinheiro para isso. Já deitado, veio-me à mente uma frase da Bíblia: “aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Sl 127.2). Descansei, como já aprendi há muito tempo nessas ocasiões. Dormi muito bem por toda a noite. No meio da manhã falei com uma pessoa da família sobre o assunto e prontamente fui atendido, mesmo que não saiba como ela conseguiu o dinheiro, pois também está precisando do tal “dinheiro”. Acabei de chegar em casa e a dívida foi paga, graças a Deus.
“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). O pecado nos assedia, nos cerca com a intenção de dominar, nos persegue com insistência, nos importuna. Somos atraídos ao pecado pelos nossos próprios desejos; e o pecado uma vez consumado, gera a morte. Mesmo sabendo disso, acalentamos o pecado como uma mãe que embala o seu filhinho para dormir. Quando isso acontece perdemos para o pecado, porque ele acontece dentro antes que fora de nós. Devemos perder todo cinismo em relação ao pecado e tratá-lo com a dureza que a santidade de Deus requer. É uma luta que não acaba. Às vezes parece que já vencemos a tendência de errar, mas não demora e percebemos que somos propensos ao mal. Não é sem razão que a Bíblia usa expressões fortes como: confessar, cortar, matar, negar, quando fala de nosso trato com o pecado. Não devemos acalentar jamais o pecado em nosso coração; ele quebra nossa comunhão com Deus, com as pessoas, e agita negativamente o nosso interior, prov
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