Em junho/julho de 2009 viajei com minha esposa para uma cidadezinha do interior de Santa Catarina chamada Mondaí, divisa com Rio Grande do Sul e bem próxima da Argentina. Ficamos uma semana na "Casa da Esperança", uma chácara muito agradável juntamente com Lilo, uma terapeuta abençoada que muito nos ajudou, principalmente a mim que passava por um período de depressão. Depois fomos para Curitiba visitar Queila, uma prima de Rosângela. De lá fomos para São Paulo onde desfrutamos dias abençoados na casa de minha cunhada Isabel, voltamos por Goiás onde ficamos uns dias na casa de meus sogros. Depois retornamos para casa.
“Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). O pecado nos assedia, nos cerca com a intenção de dominar, nos persegue com insistência, nos importuna. Somos atraídos ao pecado pelos nossos próprios desejos; e o pecado uma vez consumado, gera a morte. Mesmo sabendo disso, acalentamos o pecado como uma mãe que embala o seu filhinho para dormir. Quando isso acontece perdemos para o pecado, porque ele acontece dentro antes que fora de nós. Devemos perder todo cinismo em relação ao pecado e tratá-lo com a dureza que a santidade de Deus requer. É uma luta que não acaba. Às vezes parece que já vencemos a tendência de errar, mas não demora e percebemos que somos propensos ao mal. Não é sem razão que a Bíblia usa expressões fortes como: confessar, cortar, matar, negar, quando fala de nosso trato com o pecado. Não devemos acalentar jamais o pecado em nosso coração; ele quebra nossa comunhão com Deus, com as pessoas, e agita negativamente o nosso interior, prov
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